RESUMO
In the dental practice--for more than a 100 years--it has been a vital topic how to prevent, eliminate, or at least relieve pain and fear associated with dental treatments. 'Fogorvosi Szemle,' the scientific journal of the Hungarian Dental Association is now a 100 years old. Authors present how the approaches and methods of relieving pain and fear have changed in the past century, based on the reports published in this journal. The reports are grouped in three main topics: local anaesthetics and sedatives; ambulatory narcosis and sedative analgesia; hypnosis and hypnotherapy. Based on the publications of the last one hundred years, it can be concluded that the Hungarian dental practice has followed the trends and principles of the well-known international dental schools.
Assuntos
Anestesia Geral/história , Anestesia Local/história , Sedação Consciente/história , Ansiedade ao Tratamento Odontológico/história , Assistência Odontológica/história , Hipnose em Odontologia/história , Dor/história , Anestesia Geral/métodos , Anestesia Local/métodos , Sedação Consciente/métodos , Ansiedade ao Tratamento Odontológico/prevenção & controle , Ansiedade ao Tratamento Odontológico/terapia , Assistência Odontológica/métodos , História da Odontologia , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Hungria , Hipnose em Odontologia/métodos , Jornalismo Médico/história , Dor/etiologia , Manejo da Dor , Publicações Periódicas como Assunto/históriaRESUMO
O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre experiências odontológicas na infância e ansiedade odontológica na adolescência. Trata-se de um estudo transversal de natureza etiológica retrospectiva. Participaram do estudo, todos os adolescentes de 11 a 19 anos de idade que durante a infância submeteram-se a tratamento odontológico na clínica de Odontopediatria da UFSC. A coleta de dados foi realizada mediante a aplicação de questionário e escala de ansiedade odontológica (DAS) aos adolescentes além de avaliação minuciosa da ficha clínica dos participantes. A análise estatística envolveu testes qui-quadrado e de regressão logística múltipla, adotando-se o procedimento passo a passo (Stepwise Forward Procedure) (p<0,05). Verificou-se que 32,5 por cento dos adolescentes apresentavam ansiedade odontológica. As seguintes variáveis foram apontadas como fatores de risco independentes para a ocorrência de ansiedade odontológica: gênero masculino (OR ic95 por cento 4,07 (1,68-9,84), experiência de dor durante o tratamento odontológico (OR ic95 por cento 3,01 (1,35-6,74) e tempo decorrido de mais de um ano desde a última consulta (OR ic 95 por cento 2,98 (1,23-7,24). Através do conhecimento dos fatores de risco da ansiedade odontológica, os cirurgiões-dentistas e odontopediatras podem atuar no sentido de preveni-la ainda na infância
